O artesanato de Matinhos se caracterizou, inicialmente, pela necessidade dos pescadores em confeccionar suas próprias ferramentas e utensílios de trabalho. Os cestos e balaios, traçados feitos com cipó “timbopeba”, começaram a agradar o gosto dos banhistas, iniciando assim a comercialização destas peças em novos tamanhos, cores e formatos.
Essas peças decoradas serviam apenas para a venda. Os pescadores continuavam a confeccionar rudimentarmente suas peças para uso próprio. Além dos cestos, os banhistas ainda encontravam outros objetos feitos com o mesmo traçado, como as esteiras de “peri”. No decorrer dos tempos a necessidade em atender as leis ambientais não permitiu mais que houvesse a extração destas matérias primas para dar continuidade ao trabalho, havendo a necessidade se pensar em novas alternativas.
Atualmente o artesanato local tem sido caracterizado pela reutilização de matéria prima natural como fibras do coco, escamas e pele de peixe, fibras da bananeira, conchas e sementes. Com estes recursos os artesãos dão formato a novos objetos de decoração, agradando aos admiradores do belo artesanato matinhense.
Essas peças decoradas serviam apenas para a venda. Os pescadores continuavam a confeccionar rudimentarmente suas peças para uso próprio. Além dos cestos, os banhistas ainda encontravam outros objetos feitos com o mesmo traçado, como as esteiras de “peri”. No decorrer dos tempos a necessidade em atender as leis ambientais não permitiu mais que houvesse a extração destas matérias primas para dar continuidade ao trabalho, havendo a necessidade se pensar em novas alternativas.
Atualmente o artesanato local tem sido caracterizado pela reutilização de matéria prima natural como fibras do coco, escamas e pele de peixe, fibras da bananeira, conchas e sementes. Com estes recursos os artesãos dão formato a novos objetos de decoração, agradando aos admiradores do belo artesanato matinhense.
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